segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Centauro Quirão e Aquiles

O EPÍGONO                          

                    (À fúria que me embala)

Quem, de tanto tentar,
a arte em seus instantes
e em seu íntimo,
trata de tatuar,

como um retrato
eterno
de um trato
entre mestre
e epígono

no ato de criar.
  


       O.A. 26 de set de 2010, 21:10

4 comentários:

Marina de Carvalho disse...

Estou na mesma cegueira que Kazuya-san...

Tenho que ler um monte de vezes e nada, nada. É duro, viu. Ou eu sou burra demais ou vc que é complexa demais.

Mas parabéns! rs.

Unknown disse...

fúria criativa,

abraço

kazuya disse...

É assim que são as coisas um dia agente aprende.Abraço.nada a ver mas tudo bem.

kaz disse...

Interessante essa sua viagem pelo universo do sem sentido. Porque a própria poesia é indefinível.